Nunca tive vontade de ouvir nenhum disco da M.I.A., continuo não tendo e mesmo assim essa é a segunda vez que falo dela aqui (a primeira foi aqui). E pela mesma música. Vi outro dia no Bloody Pop do Lívio e revi na Revista O Grito! a apresentação que a garota multicultural fez no Dave Letterman. Que porrada que é essa "Born Free".
Caótico, barulhento, um efeito meio "3D com defeito" com esse monte de sósias em volta e o maluquinho do Suicide (segundo o Lívio), de onde a M.I.A. sampleou a música esmurrando o teclado. Se isso não é genial, me diz aí então o que é.
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