![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7WY-U99F13xQUvrp58Yu8HSpl9oFyseVCzzWmDx-XKnwzd14LFuls6JFbIoJ-abnwlzW5_YbU7kxGG4-ilQmqk60JLk_DfT1qx6EL4d2nc-2gY2VYxkBIpq0JHmBTzzTPjVFsYDza3cgD/s1600/15+discos+internacionais+de+2015+-+2.jpg)
Anteriores:
15. Bomba Estereo - Amanecer
14. Terakaft - Alone
13. Beach Slang - The Things We Do To Find People Who Feel
12. The Jon Spencer Blues Explosion - Freedom Tower - No Wave Dance Party
11. Kamasi Washington - The Epic
10. Sufjan Stevens - Carrie & Lowell
09
Death Grips - Jenny Death
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6dGKKzT-h0DNMuaIdw9MoTtpLUei-wEHD7cQa0mveMfemavhJOT2itBfI6G0aCbar0oGpVbkvL6jhbGHFkxveCWrVfNXhm-jWYY1GCl6MKL4xL8ubsLpeTyMR-hKv9FIck4zPhozyfyAZ/s1600/death+grips+jenny+death.jpg)
Death Grips cria um pesadelo claustrofóbico, com seu rap hardcore, eletrônico, sujo, e, principalmente, surpreendente a cada faixa. Supostamente seria a segunda parte de um álbum chamado The Powers That B (a primeira, Niggas on the Moon, foi lançada ano passado), mas além de não fazer muito sentido, pouco importa. Jenny Death está à altura dos primeiros discos do Death Grips.
A minha lista de 15 melhores discos internacionais de 2015 pode ser acompanhada clicando aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário