![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2hESc31zPe35ygRuEFvooxy2vRkehOBvg-w70MU7HTz_IdF6TfAYIfDPTHJaO7eKn916wqgYaD0W1xHeM3N7-AkYy7xSResuJTrD05DEIbXQxIrgAHcy6hLdlgRos7kYoZ8uoYZ4Y5Y4/s640/melhores+2018.jpg)
Então vamos começar a mostrar essas listas do que de melhor passou nesse ano de 2018 catastrófico em muitos sentidos. Mas a música sempre salva. Talvez a quantidade de trabalhos e apresentações magistrais não seja a mesma de anos anteriores, mas há o suficiente de opções para aquecer seu espírito em frangalhos, posso assegurar.
Continuamos aqui a separar os discos entre nacionais e internacionais e da mesma forma fazemos com os shows, sempre com o espírito de que nosso maior interesse é na produção nacional, muito embora eu tenha "empacado" em 2018 em um estilo musical... Bom, isso será melhor explicado em outra postagem.
Mas volta e meia temos dificuldades com essas definições geográficas. Afinal, um americano com um estilo único de guitarra, expoente do movimento No Wave e está sempre colaborando com artistas experimentais e de jazz do mundo todo, pode ser classificado como "nacional"? Mas e alguém que passou muitos anos no Brasil, participou e produziu discos de diversos nomes da MPB e desde que começou carreira solo faz álbuns e músicas com títulos e letras em português, pode ser considerado "internacional"?
E um francês que rodou o mundo tocando com músicos de todo canto e passa quinze anos no Brasil, tocando com a turma da Orquestra Imperial e onde lançou seu primeiro disco solo? Seu segundo trabalho, com a maioria das letras em francês, foi gravado quase todo aqui, mas algumas partes em Nova Iorque, onde hoje vive quando não está mais uma vez rodando o mundo, agora acompanhando David Byrne. O lendário baterista e cantor Wilson das Neves, falecido ano passado, disse que é o "francês mais brasileiro" que ele conheceu. Ou seria o contrário? E aí? Onde encaixar esse disco primoroso?
Esses dois artistas borraram as fronteiras e idiomas que a humanidade imagina e sobressaíram em 2018, acima de listas e classificações. Eis abaixo esses dois destaques multinacionais do ano.
Melhor Disco Internacional e ao mesmo tempo Nacional de 2018
Stéphane San Juan - Saved by the Drums
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjbqH5US7rJ4zSSZdb5TvNxZdj1e0Rxx6LeOUNrxmQSnxDCa7k-G4YnRriYymFbOXuTHpmC9jlr9uvzr9ORhaAn1lC8VwXK7pFbx9U7IUjJoc5bL4x3tbUqO9wjwmsZLXPnyMWUUNbfZg/s320/a3121493083_16.jpg)
Presente em nossa lista de lançamentos de 2018
Melhor Show Internacional e ao mesmo tempo Nacional de 2018
Arto Lindsay
Solar de Botafogo - 18/11/2018
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWLHB9nAD1U3CcE4Yx_R1g9yNA1LjiligznJoDPH55UOMq-VhHs4uq-VKW5XPx-5GWI_TTPN2s4PZ2Lunuoo15rSREDF-C1NshtYyngAisW35gSzEaOWxm_n9pNmIlzc5J72JWyOIQVyE/s1600/P81118-211901.jpg)
RESENHA
Próximos posts: Top 5 de discos nacionais e dois Top 5 de discos internacionais, com uma subcategoria especial...
Meu índice:
Top 5 Melhores Discos Nacionais
Top 5 Melhores Shows Nacionais
Top 5 Melhores Discos Internacionais
Top 5 Melhores Shows Internacionais
E melhor show e melhor disco que é simultaneamente internacional e nacional
Nenhum comentário:
Postar um comentário