Domingo passado o cantor e compositor Silva teve a oportunidade de tocar de frente para a maior musa de seu segundo disco Vista Pro Mar.
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O mar é fonte de inspiração para metáforas das letras da grande maioria das canções que compõem o mais recente trabalho do músico capixaba. Inclusive um dos raros momentos em que Silva se dirige ao público entre as músicas é para falar sobre a alegria de tocar esse novo álbum naquele ambiente.
Um bom público acompanhava o cantor na areia, e por bom entenda-se: uma quantidade razoável de pessoas que não impediam de assistir a apresentação com tranquilidade. Muitos fãs, mas muitos dos que não o conheciam saíram de lá sem sequer saber o nome do cantor, dada a sua pouca comunicação com a plateia.
Sobre a apresentação, pouco muda em relação ao que já registramos aqui em outras resenhas (Oi Futuro, CCBB, Circo Voador). A sonoridade do Silva continua tendo um cuidado bem acima da média nacional, com os instrumentos ao vivo se misturando com as bases e camadas e mais camadas de sons pré-gravados.
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Gravei duas músicas, "Entardecer" e "Universo", que vocês podem ver aqui ou clicando aí embaixo.
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