Três bons momentos do rap/hip hop carioca: dos anos 90 até mais recentemente. A curiosidade fica para o primeiro (e melhor) disco da banda Nocaute, de Belford Roxo (Baixada Fluminense), que contava com uma mulher na bateria (Andreia) e que até foi indicada ao Grammy latino (em 2002). Após diversas formações, o Nocaute continua na ativa.
Nocaute: Se Gali Nema (1996)
01 – Somos De Bel
02 – Que Por Charpi? (Participação – Fernanda Abreu)
03 – S.O.S. Errijóta
04 – Informação Prá Quê (Participação – Da Gama)
05 – Mulher (Participação – Sublimes)
06 – Pára de Vacilação
07 – Morte Ao Racismo
08 – Não Me Chame De Louco (Participação – Falcão)
09 – Estado De Alerta
10 – Baião Do Severino (Participação – Davi Moraes)
De Leve: O Estilo Foda-se (2003)
01 – Prá Bombar No Seu Estéreo
02 – Sem Neurose
03 – Caipirinha-Man
04 – Menstruação
05 – É Ming!
06 – Rapper De Mentira
07 – Essa É Pros Amigos
*Bônus! “Introduzindo...”
08 – Nego Gosta
09 – Largado
10 – Melancólico Irônico
11 – Tio De Leve
12 – Eu Rimo Na Direita
13 – Vai Vendo
5º Andar: Piratão (2005)
01 – Oqueéoquintoandar
02 – Rap Do Calote
03 – Funk Da Secretária
04 – Melô Da Propaganda
05 – Pra Falar De Amor
06 – Cara De Cavalo Encontra De Leve
07 – Montagem Da Bandeira
08 – Esse Planeta (Velhos Bons Tempos)
09 – Vive Pra Servir, Serve Pra Viver...
10 – Melô Do Piratão
11 – Ritmo Do Nosso País
12 – Madruga
13 – A 1 Passo Do Paraíso
14 – Muita Falta De Anti-Profissionalismo Dub (Participação – B.Negão)
15 - $$$
16 – Melô Dos Vacilão
17 – Contratempo
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